Artigo extraído do blog O Homem Feminino.
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Por muito tempo foi uma magia absoluta, um belo tabu quebrado florescendo com fantasia onde, na minha imaginação, me aproximei um pouco mais de ser a pessoa que eu sempre quis ser. Quando me montei, me senti feminina e bonita, também me senti, de certa forma, menos zangado ou em desacordo com o mundo, suave e confortável. Senti algo parecido com a alegria que se sente quando a saudade de casa se dissolve na excitação de saber que você está quase em casa. Mas à medida que um peso foi tirado de mim, ele logo foi substituído por um peso no coração de que a sensação que eu tinha ao me vestir não era a minha realidade 24 horas por dia, 7 dias por semana. Era uma leveza insuportável, mas eu queria engarrafá-la e mantê-la.
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Por muito tempo foi uma magia absoluta, um belo tabu quebrado florescendo com fantasia onde, na minha imaginação, me aproximei um pouco mais de ser a pessoa que eu sempre quis ser. Quando me montei, me senti feminina e bonita, também me senti, de certa forma, menos zangado ou em desacordo com o mundo, suave e confortável. Senti algo parecido com a alegria que se sente quando a saudade de casa se dissolve na excitação de saber que você está quase em casa. Mas à medida que um peso foi tirado de mim, ele logo foi substituído por um peso no coração de que a sensação que eu tinha ao me vestir não era a minha realidade 24 horas por dia, 7 dias por semana. Era uma leveza insuportável, mas eu queria engarrafá-la e mantê-la.
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