Somos 4% da população!

Navegando na internet encontrei isso e achei interessante estou compartilhando.https://olondrinense.com.br/crossdressing/

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Adorei o texto e essa fala mexeu comigo "O especialista não vai “curá-lo”, porque não existe coisa alguma para ser curada. Mas vai ajudá-lo a lidar com esse medo e a ser feliz, vestindo suas lingeries na paz."

Lana Lace escreveu:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Adorei o texto e essa fala mexeu comigo "O especialista não vai “curá-lo”, porque não existe coisa alguma para ser curada. Mas vai ajudá-lo a lidar com esse medo e a ser feliz, vestindo suas lingeries na paz."

Mas é o que eu sempre comento aqui, o bom profissional de psicologia, não quer te curar, ele te faz as perguntas certas para você se aceitar como é, afinal, crossdressing não é doença.

Então, procurar um bom profissional é essencial para quem busca ajuda com eles.

Que demais!!! Já dá para elegermos uma deputada Cross! Cadê nosso "Bolsa Lace"? 🤭

Sinceramente,eu nem sei o que sou...se cross ou trans...
A verdade,é que não me encaixo em nenhuma das duas definições...

Interessante o texto  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ...


É bom para quem está iniciando e ainda se sente "preso"... além de ser importante haver mais informações sobre o tema, que possam contribuir para a divulgação do crossdressing....


Mas, tem algumas coisas que não consigo concordar, principalmente onde se lê:


"... E isso nunca deve ser confundido com travestilidade ou transsexualidade, que são coisas completamente diferentes. O crossdresser não é travesti nem transgênero. ..."

Não confundir com transsexualidade, tudo bem, há um aprofundamento... Só não consigo entender a não correlação com Travesti, e transgênero (que no meu ver é "transitar entre os gêneros")...


A anos vejo essa discussão, e nunca se chega a nada... muito pelo contrário, causa mais segregação e desunião... mas, há quem concorde, e respeito...

Como eu disse na outra mensagem,eu não sei o que sou...
Tem horas,que eu penso que sou trans,que o que teria me feito feliz,teria sido transicionar na adolescencia,e ter podido viver o resto da vida como mulher...
Tem horas que eu penso,que nem ter feito essa transição me satisfaria...que o que eu queria mesmo era ter nascido mulher...que isso era a única coisa que de fato,me faria feliz comigo mesma...
Mas,logo a seguir,eu penso que se tivesse nascido mulher,"ser mulher",seria uma coisa trivial,seria minha realidade,e portanto,perderia todo seu encanto...
Tem horas que acho que sou apenas CD mesmo...que tudo o que eu quero é só a liberdade de usar coisas femininas...mas,aí vejo que isso não me basta...que apenas "usar" é pouco...que o que eu queria mesmo,era me montar,ficar totalmente passável para sair na rua e ser confundida com mulher...Mas,sem nenhuma transição definitiva...O que eu queria,era justamente,passar por uma mulher sem realmente ser uma...
Enfim...não sei o que sou...

Adorei o texto! Essa frase: 

"Sim, é complicado. Mas, como tudo sobre a sexualidade humana (embora muitos queiram colocá-las em formas predefinidas, a sexualidade é um universo cheio de possibilidades). O que a gente precisa fazer é respeitar, apenas."

Resume bem o que tem que ser feito, não precisa entender 100% mas o respeito deve sempre vir. Na minha humilde opinião tem tanta definição de tudo que as vezes o melhor é não surtar, se entender e curtir o crossdressing sem culpa. Para isso é importante fazer uma terapia e deixar a saúde mental em dia.

O texto sobre "sermos 4% da população" não é mostrado pelo blog. Pena.
Estou vendo o vídeo da Marcela Moretti, sobre libertar-se do sentimento de culpa. 
Sobre o crossdressing, é uma longa história, acho, que para todas nós. Como uma de nós comentou, ficar em roda de conversa de homem, muitas vezes, é bem chato mesmo. Abomino futebol, por diversas razões, e é um assunto recorrente. É um tanto complicado se sentir mulher lésbica, como venho me sentindo pela vida toda. A feminilidade, tal como já comentei, sempre me atraiu demais.
Não é preciso ter culpa mesmo, afinal, não estamos fazendo nada de errado. Eu sei que, depilada, embora os pelos estejam crescendo um pouco, me sinto tão melhor! Amo sentir minha pele mais macia!

Parabéns pela postagem e para a autora também!!

Obrigada, mas apenas compartilhei uma coisa que achei interessante.

Gostaria de ler a matéria, mas infelizmente ela não está disponível no link apresentado. De qualquer forma, em minha opinião, somos bem mais que 4% da população. O que acontece é que vivemos nas sombras e poucas de nós realmente procura a luz. Quantas meninas não sufocam seu verdadeiro "eu" devido às pressões da sociedade? Infelizmente o preconceito contra as pessoas cross ainda é muito grande. Estamos lutando para mudar isso, e cada menina que dá a cara a tapa e se revela ao mundo está tentando abrir caminho para as novas gerações... mas ainda há um longo caminho a ser percorrido...

Ah, sim... não sou CD de armário. Trabalho de segunda a sexta usando roupas femininas e tenho meu nome social em meu R.G. Portanto, não escondo de ninguém o meu gênero.

Como o link que eu havia postado não está mais funcionado achei esse: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]