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A ambiguidade misteriosa de Julian Eltinge, "o homem atriz" ~ Memórias Cinematográficas (memoriascinematograficas.com.br)


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Hoje em dia, existem vários modelos andrógenos, que vão e vem nos dois mundos...
É praticamente igual...só que nas passarelas ao invés das telas.
E um caso recente nas telas foi do ator Eddie Redmayne.



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Não conhecia a história de Julian Eltinge, mas fiquei fascinada! Obrigada pela postagem!!!

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Adorei!
É incrível como essas histórias são empurrada pra de baixo do tapete.
A gente precisa manter essas histórias vivas e as tornar relevante novamente.

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Adorei  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] obrigado por compartilhar essa história!

Só lembrar que na Grécia antiga e até mesmo na época de Shakespeare mulheres eram proibidas de se apresentar no teatro e geralmente o papel feminino era feito por homens. 

O mundo sempre foi fluido, só mesmo a necessidade de alguns em rotular tudo que acaba deixando essa maluquice toda. Vai bem no que a  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] comentou!

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] adorei a reportagem também! Mais inspiração pra gente ficar tranquilas e em paz com nossos dois lados!

Última edição por celine em Seg 27 Mar 2023, 07:33, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção de texto e adicionando informação.)

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Eu também não conhecia Julien Eltinge, e já comentei que sou cinéfila. Não dá para conhecer tudo. Sempre estou aprendendo mais. E acabei de completar 56 primaveras, no último 03.05, mesmo madura, claro que sempre se tem o que conhecer de novo. Assim que entrei, o fórum me cumprimentou. Obrigadinha às administradoras pela criação da gentileza.
Sei que tem o teatro Kabuki, creio que da China, em que mulheres não podiam representar, e os homens se maquiavam como se fossem mulheres, é uma tradição muito antiga.
Infelizmente, o preconceito humano, que vai custando a passar deixa esses fatos para serem esquecidos. Tem o filme M. Butterfly, de David Cronenberg, que é bem assim. A sinopse, que retirei do Google, está aqui: 
"René Gallimard é um diplomata da França que foi enviado para Beijing. Enquanto se adapta à vida na China, Gallimard encontra e se apaixona por Song Liling, uma cantora de ópera que tradicionalmente usa vestidos adornados e maquiagem. Os dois começam um relacionamento, mas, ele não sabe muita coisa sobre Song. Entre as revelações contra as quais Gallimard tem que lutar, está a descoberta de que seu amante é um homem."

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Roberta Monique escreveu:
Eu também não conhecia Julien Eltinge, e já comentei que sou cinéfila. Não dá para conhecer tudo. Sempre estou aprendendo mais. E acabei de completar 56 primaveras, no último 03.05, mesmo madura, claro que sempre se tem o que conhecer de novo. Assim que entrei, o fórum me cumprimentou. Obrigadinha às administradoras pela criação da gentileza.
Sei que tem o teatro Kabuki, creio que da China, em que mulheres não podiam representar, e os homens se maquiavam como se fossem mulheres, é uma tradição muito antiga.
Infelizmente, o preconceito humano, que vai custando a passar deixa esses fatos para serem esquecidos. Tem o filme M. Butterfly, de David Cronenberg, que é bem assim. A sinopse, que retirei do Google, está aqui: 
"René Gallimard é um diplomata da França que foi enviado para Beijing. Enquanto se adapta à vida na China, Gallimard encontra e se apaixona por Song Liling, uma cantora de ópera que tradicionalmente usa vestidos adornados e maquiagem. Os dois começam um relacionamento, mas, ele não sabe muita coisa sobre Song. Entre as revelações contra as quais Gallimard tem que lutar, está a descoberta de que seu amante é um homem."


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], o teatro Kabuki é uma tradição japonesa não chinesa, no século XVII no início era o contrário as mulheres faziam papeis femininos e masculinos, mas por causa da prostituição da algumas atrizes o Shogunato proibiu as mulheres de atuar e os homens assumiram os dois papeis. E existe a cia. Takarazuka onde só mulheres atuam fazendo os papeis masculinos e femininos.

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Minha memória anda meio atrapalhada, já faz tempo, acho que é o tanto de medicamento que tenho tomado, há mais de 20 anos, sobretudo psicotrópicos. rs rs rs
Confundi, acho que porque me lembrei de um filme chinês de arte, Adeus Minha Concubina, que tem todo um lance teatral, em meio ao drama, e também por causa da história de M. Buttefly. Acho o primeiro filme, de Chen Kaige, muito bonito.
Fico viajando com cinema, mas é isso, essa androginia sempre existiu, de uma maneira ou outra. E cada vez mais os avanços estão acontecendo, apesar de fanáticos religiosos os rotularem de perversões. Sei de casos de homossexuais que são de igrejas evangélicas, mas se escondem.

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Roberta Monique escreveu:
Minha memória anda meio atrapalhada, já faz tempo, acho que é o tanto de medicamento que tenho tomado, há mais de 20 anos, sobretudo psicotrópicos. rs rs rs
Confundi, acho que porque me lembrei de um filme chinês de arte, Adeus Minha Concubina, que tem todo um lance teatral, em meio ao drama, e também por causa da história de M. Buttefly. Acho o primeiro filme, de Chen Kaige, muito bonito.
Fico viajando com cinema, mas é isso, essa androginia sempre existiu, de uma maneira ou outra. E cada vez mais os avanços estão acontecendo, apesar de fanáticos religiosos os rotularem de perversões. Sei de casos de homossexuais que são de igrejas evangélicas, mas se escondem.


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] eu desde criança 5, 6 anos gostava de usar as roupas da minha mãe, então me considero cross desde a infância, fazia tudo isso escondido, até ai nada de novo, a novidade é que eu até os trinta e poucos anos frequentava uma uma organização tipo evangélica e sempre que tinha possibilidade me montava com alguma peça que tinha escondida em casa. O ponto é o crossdressing faz parte da natureza de algumas pessoas e ficar demonizando isso nas igrejas não vai mudar esse fato.

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Também sou desde criança,  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]. Já contei aqui que minha mãe ficou sabendo e me reprimiu. Meu pai era uma pessoa tóxica, se soubesse depois de eu ter crescido, muito provavelmente teria querido me colocar para fora de casa. O que me salvou foi eu sempre ter gostado de moças, apesar de muitas vezes, por dentro, me sentir uma também. Como pessoa tóxica, ele era contraditório, antes de eu nascer, disse, chegou a torcer para que fosse uma menina e me fez vestir, uma vez, lembro bem, a anágua da minha mãe, mas emmeio a um clima bom, não ruim, como ele muitas vezes fazia questão de criar, e isso alguém que vivia rezando na igreja católica. Infelizmente, venho de família desequilibrada, em que pai e mãe faleceram bem doentes, tudo de origem psicológica.
Se os religiosos fanáticos se preocupassem mesmo com Deus, ao invés de fiscalizarem a orientação sexual dos outros, o mundo não seria assim, tão cheio de pessoas do mal disfarçadas de seres do bem.

P.S.: Se alguém se interesar, tem filmes digamos, lésbicos, antigos, o primeiro é Morocco (Marrocos), tem o Gary Cooper e a Marlene Dietrich no elenco. Achei fantástico. Tem uma cena em que uma moça, vestida de homem, beija outra moça. Mas, para quem não tiver preconceito contra filme preto e branco, vale a pena.
O outro é com a Greta Garbo, Queen Christine (Rainha Cristina) e fica evidente que a moça era bissexual, tanto a personagem quanto a atriz na vida real. Consultei o Google, porque de nobre, só me vinha o título O Príncipe Valente, na cabeça. Roberta Monique tem tido mais e mais lapsos de memória, igual quando era uma menina de 19 anos. O filme é em preto e branco também, e essas maravilhas restauradas são gloriosas. Amo cinema em preto e branco, em cores, filmes silenciosos (mudos) e falados. Basta ser bom, acho que procurando, se encontra na interneet, esses clássicos. Ambos saíram em DVD no Brasil.

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